Vive a musa que há em ti

18 de abril de 2016
Só quem nunca saiu daqui, é que não percebe a maravilha de país em que vivemos. Mas pensando bem, também não é preciso sair. Basta ter atenção às noticias que passam no mundo para refletir, sobre a liberdade que temos.
Com tamanha sorte, a sorte de viver momentos esplêndidos e carregados de felicidade, é chegado o momento de fazer uma auto reflexão, uma tomada pura de consciência.

Porquê barrar a entrada de felicidade na nossa vida?
Porquê sermos tão duras connosco próprias?
Porquê limitarmos o nosso próprio percurso?
Por que é que só vemos beleza e maravilha nos outros?
Porquê tanta dificuldade em nos elogiarmos?
Porquê tanta facilidade em encontrar defeitos em nós e tanta dificuldade em encontrar qualidades?
...
Aos comuns mortais, talvez este seja um assunto que lhes passa completamente ao lado, até porque cada um vive o seu dia à sua maneira, com os seus problemas. Mas, para quem trabalha diretamente, em áreas que envolvem a imagem exterior, como a moda, é mais fácil perceber que esta é uma pequena amostra de questões que invadem a mente de inúmeras pessoas e que limitam as suas vidas, ao ponto de as sufocar, num ciclo vicioso e despertar nelas, um dos piores sentimentos: o medo.
A Embrace Inc. partilha connosco, a experiência de viver de perto com vários tipos de clientes, das mais variadas idades e backgrounds, fisionomias diferentes e estilos bastante distintos entre si. Tomar a consciência direta, de que há mulheres maravilhosas e lindíssimas que desistem de si mesmas, que se limitam de usar algo que as completa, só porque têm excesso de peso por exemplo, é avassalador.
Não poderíamos ter melhor exemplo, do que o material com que esta marca trabalha - o pêlo.
Quem disse que o pêlo só encaixa em mulheres de passarelle? O pêlo tem características muito particulares, que podem perfeitamente encaixar num leque muito abrangente de mulheres reais. Mulheres do nosso mundo. Para isso, basta fazer a escolha certeira a nível de material, densidade e cor, adaptando a cada tipo de pessoa. O mesmo se aplica no que toca a estilos e comportamentos. Que maldita tendência esta, de nos reduzirmos a imperfeições, medos e fragilidades.
Em todo o seu percurso e experiência, Cândida Pinto afirma que "algures pelo caminho, já todas ouvimos alguma vez que é feio uma mulher ser mais alta, mais velha ou ganhar mais dinheiro do que o marido. Que aos trinta anos, deves cortar o cabelo pelos ombros, aos quarenta pelo queixo e, aos cinquenta, dar o derradeiro corte e desaparecer de cena (porque nessa idade fica mal usar decotes, ou minissaias, ou cabelo comprido…). Felizmente, cada vez é mais difícil convencer as mulheres de ideias obscuras que as fazem infelizes e reduzem o seu autoconceito."

E faz questão de nos marcar com uma mensagem: "Eu digo que a vida é demasiado curta - libertemos a nossa diva interior e sejamos a nossa própria musa!"

É mais do que tempo, para olhar bem forte e firme em frente ao espelho, e assumir aquilo que somos, da maneira que somos. Gostar de nós sem vírgulas nem reticências e dar um ponto final, aos estereótipos criados pelos outros. Porque quando estamos em frente ao espelho, é o nosso reflexo que aparece lá e não o dos outros.

Cuida de ti, faz o que queres fazer, mostra o teu brilho e ama-te muito!


» créditos imagem | pinterest
» texto em colaboração com Embrace Inc.

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